Albert Camus

Albert Camus (; Mondovi, – Villeblevin, ) foi um escritor, filósofo e jornalista franco-argelino, conhecido por suas contribuições à literatura e ao pensamento filosófico do século XX. Sua obra abrange romances, peças teatrais, ensaios e artigos, nos quais explorou temas como o absurdo da condição humana, a revolta e a busca por significado. Em 1957, foi agraciado com o Prêmio Nobel de Literatura.

Camus nasceu na Argélia, então parte da França colonial, e trabalhou em diversas profissões antes de dedicar-se à escrita, incluindo funções como vendedor de peças automotivas e funcionário público. Durante a Segunda Guerra Mundial, integrou a Resistência Francesa e atuou como editor do jornal Combat, onde expressou suas posições políticas e éticas. Em sua produção literária e filosófica, Camus destacou-se por abordar questões como a liberdade, a justiça e a responsabilidade individual. Sua filosofia, frequentemente associada ao absurdismo, enfatiza a contradição entre a busca humana por sentido e a aparente indiferença do universo. Entre suas obras mais conhecidas estão O Estrangeiro (1942), O Mito de Sísifo (1942) e A Peste (1947).

No campo político, Camus posicionou-se contra o totalitarismo, criticando tanto o fascismo quanto o stalinismo. Sua postura crítica em relação à União Soviética e ao Partido Comunista Francês levou a divergências com outros intelectuais, como Jean-Paul Sartre. Durante a Guerra de Independência da Argélia (1954–1962), manifestou-se a favor de uma solução negociada, opondo-se tanto ao colonialismo francês quanto à violência dos movimentos independentistas.

Albert Camus faleceu em um acidente de carro em 1960, aos 46 anos. Sua obra permanece influente na filosofia, na literatura e nos debates sobre moralidade e política. Fornecido pela Wikipedia
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    por Albert Camus
    Publicado em reimp. 2020
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