Manuel Bandeira

Manuel Bandeira, 1954. Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho (Recife, 19 de abril de 1886Rio de Janeiro, 13 de outubro de 1968) foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro, considerado um dos maiores expoentes da poesia brasileira e uma figura-chave do modernismo no Brasil. Sua obra poética, marcada pelo seu sofrimento decorrente da tuberculose, notabilizou-se pelo emprego do verso livre, pela oralidade e pela coloquialidade, e frequentemente abordava o erotismo, o pessimismo, a liberdade e a morte.

Iniciou sua atividade literária pelo simbolismo, onde se destacou por poemas como ''Desencanto''. Posteriormente, aproximou-se das vanguardas europeias e da poesia moderna, tendo seu poema ''Os Sapos'' sido recitado na abertura da Semana de Arte Moderna de 1922. Em 1930 publicou o livro ''Libertinagem'', consagrado por poemas como ''Poética'' e ''Vou-me embora pra Pasárgada'' e considerado um marco de divisão entre a primeira e a segunda geração modernista brasileira. Nos anos seguintes, persistiu na produção literária e acadêmica até a sua morte em 1968. Fornecido pela Wikipedia
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    por William Shakespeare
    Publicado em 1972
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    por William Shakespeare
    Publicado em 1972
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    por André Maurois
    Publicado em 1936
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  12. 12
    Publicado em imp. 1954
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